sábado, 26 de maio de 2012

Vidão Tur - Dotocel Turismo






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Vidão Tur - Dotocel Turismo

São Paulo, SP, Brasil
Atendimento: (11) 6943-6369 · Site oficial: 

Atendimento fretado para Berrini (11) 25614753 site oficial : http://www.fretadoberrini.com.br 
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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Com greve no metrô, empresas pagam táxi e ônibus fretado para funcionários

MARINA GAMACOLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com a greve do metrô e dos trens de São Paulo nesta quarta-feira, empresas já estão se mobilizando para garantir que parte dos funcionários chegue ao trabalho.
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Na estação Itaquera (zona leste) da linha 3-vermelha, que amanheceu fechada, atendentes de três empresas de call center esperavam o transporte prometido pelos empregadores por volta das 11h.

Greve no metrô em São Paulo

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Apu Gomes/Folhapress
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Trens estacionados no pátio da estação Jabaquara, zona sul de São Paulo Leia mais
Uma das empresas avisou os funcionários sobre a greve nesta manhã, por meio de telefonemas e mensagens de celular, e informou que haveria ônibus fretados na estação.
A atendente Lucimar Kelian, 38, está desde as 7h tentando ir para a empresa, que fica na Lapa (zona oeste). Ela passou por estações de trem e terminais de ônibus até chegar em Itaquera, e ainda esperava o ônibus fretado da empresa.
"Até ontem eu vi que eles iriam liberar as catracas, por que não fizeram isso? Se não fosse pelo fretado, não ia para o trabalho, sou 100% dependente do transporte público", disse.
A empresa já enviou alguns ônibus e vans para buscar os funcionários, mas eles não deram conta de todos. A fila de espera já passava de 200 pessoas.
Editoria de Arte/Folhapress
Outra empresa, da Barra Funda (zona oeste), avisou os funcionários ontem que iria disponibilizar ônibus caso a greve ocorresse.
O primeiro fretado saiu da estação por volta das 6h, mas o segundo veículo, que deveria sair às 8h, ainda não havia conseguido chegar por volta das 10h30 devido ao congestionamento que atinge a cidade nesta manhã.
"E quando ele chegar, acho que vamos demorar umas duas ou três horas no trânsito. Em dias normais, com metrô, seria uma hora", disse o atendente Danilo Cléber Oliveira, 22.
A terceira empresa, que fica na Luz (centro), decidiu pagar táxis para os funcionários.
A supervisora Denise Assis Viana, 26, ligou para alguns colegas e eles marcaram de pegar um táxi em Itaquera.
"Se a empresa não desse táxi, não teria como ir para o trabalho. Não tem outro meio, a situação dos ônibus está inviável, tudo superlotado", disse.
Ela diz que, no escritório, a empresa está ligando para os funcionários e organizando outros grupos pela cidade.
"Mesmo indo de táxi já vai ser um transtorno, porque até chegar lá já deu o horário de voltar", disse Denise. O grupo que estava com ela deveria ter chego ao trabalho às 7h40 e sairia às 16h. Mas ela já previa que todos teriam que fazer hora extra hoje.

Seis capitais enfrentam greves no transporte público


DESTAQUES EM BRASIL

SÃO PAULO - Seis capitais brasileiras enfrentam greves no transporte público. Em Natal, 100% da frota de ônibus está parada. As pessoas precisam buscar alternativas para chegar ao trabalho. Carros fretados e lotações estão sendo utilizadas. A greve atinge 450 mil pessoas na capital potiguar, que também enfrenta paralisação dos funcionários dos trens urbanos. São Luís, João Pessoa, Maceió, Belo Horizonte e Recife também estão com os trens parados, devido à greve dos metroviários.
Conforme o secretário de Imprensa e Divulgação da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), Narciso Fernandes Soares, a CBTU "propôs reajuste zero" para o ano de 2012 em reuniões realizadas em 7 e 8 de abril. A greve segue por "tempo indeterminado até o governo oferecer pelo menos uma proposta. Zero não é uma proposta", argumenta Soares.
Segundo a Fenametro, os metroviários reivindicam aumento real corrigido com a inflação, bonificação atrelada ao aumento do número de passageiros, plano de saúde integral e adicional noturno de 50%.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informa que a companhia está em negociação e que o presidente da entidade se reúne na tarde desta terça no Rio para uma assembleia com representantes sindicais.
Os metroviários de Belo Horizonte, que iniciaram greve nesta segunda, informaram que vão acatar a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de adequação da escala mínima. Em audiência, realizada durante a tarde, o TRT propôs a redução de 30 minutos na escala definida em liminar, determinando o funcionamento do metrô das 5h20 às 8h30 e das 17h às 19h30, de segunda-feira a sexta-feira, horários com maior movimentação de passageiros. Nos sábados, os metroviários devem trabalhar entre 5h30 e 9h. Caso a decisão seja descumprida, o sindicato será multado diariamente em R$ 30 mil.
Anteriormente, Tribunal Regional do Trabalho havia determinado que os metroviários cumprissem 100% da escala nos horários de maior movimentação do metrô de Belo Horizonte.